terça-feira, 21 de junho de 2011

Paz de espírito

Depois de a long long time ago, estou aqui de volta. Não pra escrever toda essa baboseira clichê. Hoje vim justificar minha falta de inspiração pra escrever. Pois é, o máximo que surgiu foram títulos, textos inacabados e uma frustração mental incalculável. Por conta disso, todas as postagens foram textos prontos, porém, de autores excelentes. Enfim, c'est la vie. Prosseguiremos...

Eu sei que ninguém lê esse blog, só minha mãe (oi mãe!), mas gosto de escrever aqui pra me expressar, me dá prazer escrever uma porção de palavras, façam sentido ou não. Eu tava meio "borocoxô" de uns meses pra cá, confesso. Um bichinho me corroía por dentro. É, ele mesmo. O tal do amor. Tava desanimada, sem vontade de cantar uma bela canção. Mas a boa notícia é que eu superei, minha gente! Sim sim, orgulhinho de mim. Palmas.

De nada adianta chorar pelo leite derramado. Algumas coisas não dão certo e o mais correto é prosseguir. Guardando as boas lembranças e esquecendo as mágoas. Insistir em algo que você não vê futuro é nada mais nada menos que perda de tempo. E sendo um tanto capitalista, "time is money, my friend!". É o famoso desapego. E sinceramente? Isso já virou rotina na minha vida. Tiro de letra daqui pra frente.

Incomoda. Talvez sempre vá incomodar. Mas é tudo uma questão de foco. É só não pensar nisso, tem tanta coisa melhor pra pensar. Vai ficar aí sofrendo? Tem que largar mão de ser masoquista, isso não funciona quando se trata de coração. E acreditem, dá pra senti-lo sem tocá-lo. O bichinho se contorce mesmo.

Sempre haverão términos. Diversas pessoas vão entrar e sair da sua vida. Vão transformá-la num eterno furacão, levando tudo que ver pela frente. Ou vão ser uma eterna brisa de calmaria, fazendo você flutuar enquanto sente. É como se fosse uma lei da vida, ou lei de murphy. Depende se a intensidade vem pra positivo ou negativo.

Ontem antes de dar a monitoria eu resolvi ter um momento só meu. Sentei num bar, pedi uma Brahma, Arnaldo Antunes no mp3 e comecei a folhear minha National Geographic. E quer saber? Me senti completa. Completa mesmo, nenhum vazio conseguiu me incomodar. Acho que é isso que chamam de paz de espírito. E olha, declaro totalmente mérito meu. Com muito orgulho.



4 comentários:

Amauri disse...

Você é demais, eu tb leio isso, ta bom? bjo

Cassinha disse...

Eu tb leio isso, tá bom? Bjks

Jaqueline Izumi disse...

Oi filha,
Essa é minha Lu , aquela feita de vento, de cores e de sorrisos. Que gosta de gente intensa. É cheia de manias. É alto astral, irônica e sarcástica às vezes. Que bom que vc voltou. Não esqueça de mudar o foco quando é preciso. Nada como uma boa música, uma boa leitura e uma Hummmm to com água na boca.To te esperando nas férias pra compartilhar estes momentos. Te amo. Seja bem vinda!!!!!!

Rafael disse...

Até um anônimo lê (EU!)