Há dias em que, impreterivelmente, há a necessidade de crescer. E como dizia Che Guevara, sin perder la ternura jamás. Não existe nenhum "manual" explicando os passos que devemos seguir para crescer. Acontece quando a gente menos espera: "Bum! Cresci." E passamos a encarar a vida com outros olhos. Aprendemos o sentido da palavra valor no seu significado mais singular. Dizem que a gente se desilude com os sonhos. Mas acredito que passamos a diferenciar o palpável do utópico. E, claro, começamos a pô-los em prática. Parece que tudo sai do papel.
A gente tem que aprender a amar. E o mais importante...tem que saber deixar alguém te amar. (dá-lhe Paralamas!). Sem impedimentos, sem medo. Tem que se entregar, de corpo e alma se possível, mas antes temos que notar se o terreno é seguro. Para desviarmos de eventuais buracos que insistem em aparecer.
Passamos a praticar o bendito desapego. Onde requer coragem, força de vontade e o benefício da dúvida para tentar entender o outro pela última vez. Tem que entender seus direitos. E do outro também. Onde um acaba, e onde o outro começa. Tem que se respeitar e fazer disso um exercício diário quando se trata de convivência.
Tem que dar tempo ao tempo. E nesse meio tempo, saber reconhecer que certas coisas não exigem tempo, mas sim, ponto final. Tem que entender que não necessariamente tudo acontece por um motivo. Tem coisas que simplesmente não precisam acontecer.
Adquirimos responsabilidades e passamos a entender que nem tudo é festa, nem tudo são flores. Mas que os nossos problemas com certeza são os menores em comparação com o resto do mundo. E por fim, mas não menos importante. Temos que compreender que o superficial a gente encontra nos dicionários. Enquanto o essencial, a gente só aprende de uma forma: Vivendo.
Tem que dar tempo ao tempo. E nesse meio tempo, saber reconhecer que certas coisas não exigem tempo, mas sim, ponto final. Tem que entender que não necessariamente tudo acontece por um motivo. Tem coisas que simplesmente não precisam acontecer.
Adquirimos responsabilidades e passamos a entender que nem tudo é festa, nem tudo são flores. Mas que os nossos problemas com certeza são os menores em comparação com o resto do mundo. E por fim, mas não menos importante. Temos que compreender que o superficial a gente encontra nos dicionários. Enquanto o essencial, a gente só aprende de uma forma: Vivendo.